sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA




Para contextualizar o “Dia da Consciência Negra”, os bolsistas PIBID, juntamente com a professora Jucemara Rossato, realizaram um trabalho de biografias com as turmas de nonos anos.
Para tanto cada aluno ficou responsável pela pesquisa de um personagem importante na História, seja na televisão, esporte, música, filmes, etc. 
O objetivo principal é auxiliar no conhecimento sobre o protagonismo do negro na sociedade, destacando sua atuação nas diferentes esferas da sociedade.















INTERVENÇÃO: DITADURA (9°ANO)


Para encerrar o conteúdo sobre a Ditadura Civil-militar, os bolsistas PIBID realizaram uma encenação para os nonos anos, os principais assuntos faziam referencia a censura e as torturas que ocorreram neste período. Essa atividade teve o intuito de impactar os alunos e mostrá-los que esse foi um período conturbado na nossa história e que é necessário muito conhecimento e atenção para dialogar sobre ele.








OFICINA: DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

Nas duas últimas semanas, os bolsistas PIBID trabalharam com as turmas de 9°ano sobre a origem da Declaração Universal de Direitos Humanos. Baseado nos assuntos discutidos em aula, como por exemplo, o fim da Segunda Guerra Mundial, Guerra Fria e torturas durante o período da Ditadura no Brasil, a supervisora do subprojeto e os bolsistas PIBID organizaram uma oficina abordando a Declaração Universal de Direitos Humanos. Através da leitura dos artigos em conjunto com a turma, foi possível projetar imagens e expandir o debate para situações próximas a realidade dos alunos. Esta intervenção foi de grande importância primeiramente para desmistificar opiniões do senso comum. Segundo para auxiliar os alunos a ficarem cientes de direitos básicos que todo cidadão possui.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

TEATRO: REVOLUÇÃO MEXICANA





Para nortear o planejamento dessa abordagem, Reverbel (1996) explicita a preocupação com o contexto escolar onde o aluno está inserido e a forma como o teatro deve ser abordado. Juntamente com as relações que se formam dentro o ambiente escolar, o teatro deve auxiliar, durante a encenação, a transformar comportamentos ditos perigosos, ou seja, aprimorar as relações interpessoais.Nisso há a necessidade de organizar bem a peça. Na atualidade, deve-se utilizar de outros meios para a construção do conhecimento, em especial os conhecimentos de História. Dialogar com o ensino de História e o Teatro como recurso didático. José Soeiro (2012), priorizando o Teatro do Oprimido, tenta trazer para o cotidiano as características que ainda permeiam a sociedade. O ensaio em si prepara para uma transformação. Isso acontece quando se vai além do simples ensaio. O teatro iniciou-se o recrutamento de alunos voluntários para a peça, em seguida, foi feito a leitura do roteiro e uma breve apresentação sobre a revolução mexicana. A partir daí, os alunos fizeram pesquisas paralelas para melhor conhecerem seus personagens. Até então, os alunos veem ensaiando semanalmente e ajudando na construção do cenário e figurino, demostrando interesse pela atividade o que nos permite dizer que a atividade vem sendo desenvolvida com êxito. Uma das preocupações dos bolsistas e da professora regente era a abordagem da peça sem destoar do contexto de cada aluno.
      



JOGO DA VIDA: GUERRA FRIA

O jogo é constituído de dois tabuleiros grandes, quatro peças, quatro dados e duas pastas com 60 fichas de questões a serem respondidas. A turma foi dividida em dois grupos, sendo que cada um recebeu um tabuleiro, duas peças, dois dados e uma pasta com as fichas. O líder do grupo deveria jogar os dados e o grupo adversário escolheria a ficha com pergunta ou afirmativa, todas envolvendo o conteúdo geral do período (Guerra Fria) e as revoluções ocorridas no mesmo. O grupo que jogou o dado só podia avançar o número de “casas” se acertasse a resposta da pergunta que estava na ficha. Ganhava o grupo que chegasse primeiro ao fim do jogo. Os integrantes do grupo tinham acesso ao livro didático, aos resumos desenvolvidos pelos bolsistas sobre as revoluções e a internet, podendo usar para consultar a qualquer momento, assim, mesmo durante o jogo tentamos promover a pesquisa. 
O “Jogo da Guerra Fria”, utilizado pela professora regente como meio de avaliação da disciplina. Hoffman (2009) apresenta essa possibilidade do uso dos jogos, pois, além de versar com várias linguagens sem ser a escrita, permite uma observação mais atenta ao aluno. Assim, novas estratégias podem ser criadas para melhor auxiliar na construção do conhecimento.
Luckesi (2000) também contribui dizendo que através de formas de apresentações diferenciadas dos conteúdos curriculares e avaliações conseguiríamos cativar os alunos, ou seja, com propostas lúdicas, os professores, além de poder compartilhar seus conhecimentos específicos na disciplina ministrada. 

Nesse sentido, acreditamos que o “Jogo da Guerra Fria” tenha contemplado esse objetivo. Cativar, envolver, ensinar e avaliar os alunos. A grande maioria se não todos se saíram muito bem durante a atividade, demonstrando grande interesse pela atividade e pela nova forma de avaliar.

MONITORIAS / MICRO AULAS: REVOLUÇÕES SÉCULO XX


A formação profissional do professor está diretamente ligada a sua experiência e a sua constante reciclagem em busca de novas metodologias para envolver seus alunos. Sendo assim, a formação do professor deve ser contínua, isto é, ao longo de toda a sua carreira. Nesse sentido, o PIBID vem contribuindo muito para este profissional e a sua formação continuada, além disso, auxilia na inserção do futuro docente em sala de aula. Assim, a experiência adquirida pelo bolsista durante as atividades de monitorias contribui para quando o mesmo inicie seu estágio nas escolas, por exemplo, esteja mais familiarizado com o ambiente e a dinâmica escolar, culminando em um trabalho muito mais seguro e prazeroso diante dos alunos.

O assunto a ser abordado foi a guerra fria, nas turmas de nono ano. Tratando-se de um longo período da história e com importantes fatos, optou-se por trabalhar o tema “Guerra Fria” em etapas. 

Celso Antunes (2011) traz a problemática do conhecimento como sendo uma construção por parte dos alunos, onde o professor apenas auxilia trazendo novas informações a serem trabalhadas. Assim, o objetivo principal dentro dessas etapas é a construção desse conhecimento bem como instigar a curiosidade sobre o período trabalhado.

Dando início a primeira parte das atividades, cada bolsista ficou responsável por uma revolução ocorrida no século XX, às escolhidas foram: mexicana, sandinista, cubana, chilena e chinesa. Em um tempo de vinte minutos foram projetadas imagens, mapas e tópicos destacando líderes, lugares, conquistas e perdas a cerca destas revoluções.

As micro aulas foram utilizadas dentro de uma das possibilidades abordadas no PIBID através do Portal Capes (2015). O que se observou foi o desconhecimento sobre os acontecimentos recentes envolvendo alguns dos conflitos, como por exemplo, o possível fim do embargo comercial a Cuba pelos Estados Unidos. Outra observação deve-se a falta de contato com mapas para localização. 

Destaca-se que, as micro aulas foram todas ministradas sob a supervisão da professora regente, pois interferiu com colaborações pertinentes durante as execuções das micro aulas. Sobre essa primeira etapa pode-se dizer que foi concluída com êxito e contou com a participação de todos os bolsistas, supervisora e alguns alunos. No ultimo caso citado, contribuíram com dúvidas e com assuntos que faziam parte deste período histórico.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

INTERVENÇÃO 6° ANO: MESOPOTÂMIA



Esta atividade consistiu em um jogo da memória da Mesopotâmia. A partir do diálogo entre os pibidianos e a supervisora do sub-projeto PIBID História UNIFRA, foram selecionados os temas do jogo didático: “Povos da Mesopotâmia e Egito”. 

Posteriormente, foi selecionado o tipo de jogo que seria desenvolvido, o jogo da memória. 


Para o jogo, foram selecionadas imagens, que retratavam os povos da Mesopotâmia e os egípcios, bem como, pequenas descrições. 

Para essa atividade as turmas escolhidas foram 61, 62, 63 e 64. As turmas em seus respectivos horários de aula foram divididas em trios ou duplas para observarem as figuras referentes aos conteúdos e acharem a descrição correspondente. 

O encontro ocorreu como o planejado nas discussões, permitindo novas ideias de atividades.

 Os alunos demonstraram interesse durante a realização da atividade, fizeram questionamentos sobre as imagens e conteúdo. 

A maioria dos grupos terminou o jogo sem o auxílio do livro didático

INTERVENÇÃO 9° ANO: ERA VARGAS




Através de uma projeção de imagens, os bolsistas PIBID ministraram para as turmas de 9° ano uma micro aula sobre a Era Vargas. Nesta aula, houve a explicação sobre o Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). 

Também foi confeccionado um material com tópicos e as principais características dos governos de Getúlio Vargas. Após os questionamentos, foi aplicado o jogo "Dominó da Era Vargas". Este jogo contém 21 peças e a turma foi dividida em grupos para montar o jogo. 


Pretende-se com essa atividade, auxiliar no processo de aprendizagem dos alunos e na fixação do conteúdo de maneira lúdica. Após cada aluno receber um resumo do que foi discutido e explanado, os alunos do nono ano do ensino fundamental puderam realizar o jogo Dominó da Era Vargas. 





Este jogo começa com uma peça central dividida em três partes, sendo que cada uma corresponde a um período de governo de Getúlio Vargas: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. 

 
As peças do dominó possuem duas partes: descrição/imagem ou descrição/descrição. Cada conjunto de peças do dominó está em três cores diferentes: verde, amarelo e azul. Cada cor corresponde também a um dos períodos já divididos, há uma ordem cronológica a ser respeitada nas peças.

CINECLUBE: SEMINÁRIO INTEGRADO (TURMA 102)




 
Para a turma de Seminário Integrado visando aproveitar os temas já abordados sobre a questão de gênero e violência, buscou-se através da escolha de dois filmes, abordar de forma estratégica possíveis soluções e reflexões para os problemas que cercam a realidade de nossa sociedade. É necessário buscar novas abordagens para discussões e reflexões e, o trabalho com filmes pode ser muito útil para conquistar a atenção dos alunos.

Primeiramente utilizamos as aulas de Seminário para assistir o filmeEscritores da Liberdade, como dinâmica, utilizando cartolinas e canetas, solicitou-se aos alunos que escrevessem suas impressões do filme, sobre aspectos positivos e negativos, incluindo lições que 
pudessem ser extraídas deles. Como complemento na semana seguinte passamos o filme Histórias Cruzadas, estes dois filmes servem de suporte para reflexão dos alunos, pois, trata-se de duas histórias verídicas.

Após os alunos assistirem e discutirem os filmes “Escritores da Liberdade” e “Histórias Cruzadas”, o grupo de bolsistas PIBID fizeram uma dinâmica com a turma. Sentados em círculo, os alunos repassavam uma caixa. A professora ficava de costas, e ao falar “parou”, a pessoa que estava com a caixa tinha opção de abrir ou não a mesma. Mas se abrisse a caixa, deveria executar a ação sorteada. Desta forma, foi possível trabalhar com os alunos a questão da coragem e da responsabilidade.
 
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ANIVERSÁRIO DE SANTA MARIA: PRODUÇÃO DE MAQUETES (TURMA 102)

No mês em que Santa Maria comemora 157 anos, os bolsistas PIBID trabalharam com a turma de Seminário Integrado a história de alguns lugares frequentado por eles na cidade de Santa Maria. Além disso, foi possível dialogar sobre a história de monumentos e lugares que passaram por diversas transformações no passar dos anos. 

  Nesta atividade os bolsistas levaram diversas fotos de diferentes regiões da cidade e foram dialogando com os alunos sobre estes lugares. Em seguida, os educandos foram divididos em grupos que consecutivamente escolheram a imagem de um lugar de Santa Maria para fazer uma maquete. 

Após a explanação referentes a história de diversos lugares de Santa Maia, foi solicitado que os grupos confeccionassem uma maquete e pesquisassem a história do escolhido. Um grupo apresentou sobre a Base Aérea de Sana Maria, outro sobre a Basílica e a Igreja Nossa Senhora Medianeira, a Biblioteca pública da cidade, o calçadão de Santa Maria e sobre a Escola Augusto Ruschi. 

terça-feira, 26 de maio de 2015

SEMINÁRIO INTEGRADO (QUESTÃO DE GÊNERO) - GRUPO 1, 2 e 3 (TURMA 102)



Nesta terça-feira, 26 de maio, os alunos da turma 102 apresentaram o trabalho de Seminário Integrado. 


Ficaram maravilhosos!!!



Em uma roda de conversas discutimos os três temas abordados pelos grupos.



O restante das apresentações será na próxima quinta feira 28/05.


ANIVERSÁRIO DA CIDADE DE SANTA MARIA

Na Quinta-Feira, dia 14/05, os bolsistas PIBID estiveram presentes na turma 102 para iniciar a atividade que contempla o aniversário da cidade de Santa Maria, que faz 157 anos no dia 17 deste mês. Nesta atividade os bolsistas levaram diversas fotos de diferentes regiões da cidade e foram dialogando com os alunos sobre estes lugares. Em seguida, os educandos foram divididos em grupos que consecutivamente escolheram a imagem de um lugar de Santa Maria para fazer uma maquete. Os grupos apresentarão aos colegas a maquete e a história do lugar escolhido após a semana de provas.



TURMA 102 - SEMINÁRIO INTEGRADO: QUESTÃO DE GÊNERO

Na quinta-Feira, dia 07/05, os bolsistas PIBID estiveram presentes na turma 102 para iniciar as atividades do projeto de Seminário Integrado, o qual terá como tema a questão da violência doméstica. Nesta aula, a turma foi dividida em seis grupos, cada um com um tema diferente a ser pesquisado para apresentar aos colegas nos dias 19 e 21 de maio.


OS MITOS DE CRIAÇÃO DO MUNDO

Na Quinta-Feira, dia 07/05, foi trabalhado em uma roda de conversas com os alunos do 6° ano, sobre os mitos de criação do mundo, para contextualizar algumas das principais religiões das civilizações antigas estudadas por eles. Os mitos foram usados para problematizar a necessidade humana de buscar o inicio da vida, fazendo uso também da teoria do big bang em comparação com as cosmogonias de algumas civilizações.


A TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA (ENCERRAMENTO)

Para encerrar as atividades do mês de abril, os alunos do 6° ano elaboraram desenhos relacionados a temática indígena , já os alunos do 9° ano criaram contos.


sábado, 11 de abril de 2015

A TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA: 1° ETAPA (6° E 9° ANO)

Nesta semana ocorreu a primeira etapa, a qual fluiu da seguinte maneira: Em uma roda de conversa, questionamos os alunos a cerca de seus conhecimentos sobre os indígenas na sociedade. 

 

Com imagens projetadas, elaboramos um paralelo, explicado diferenças e semelhanças entre diversas tribos brasileiras. Após, os alunos confeccionaram um mosaico de palavras, descrevendo o que o índio representa para eles.

 


A TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA

O subprojeto PIBID História/UNIFRA em parceria com a E.E. Ens. Médio Augusto Ruschi, levou até os alunos de 6° e 9° anos uma atividade que visa despertar o olhar dos educando para a temática indígena. Aproveitando que em 19 de abril é comemorado o dia do índio, os bolsistas buscaram elaborar um projeto, cujo objetivo é propiciar aos alunos um conhecimento mais profundo da diversidade cultural indígena. Segundo Luciano Gersem (2006), é preciso destacar que, “a diversidade cultural dos povos indígenas demonstra a multiplicidade de povos e das suas relações com o meio ambiente, com o meio mítico religioso e a variação de tipos de organizações sociais, políticas e econômicas.” A metodologia deste projeto constituiu em três etapas: Primeiramente em uma roda de conversa, questionamos os alunos a cerca de seus conhecimentos sobre o índio na sociedade atual. Com imagens projetadas, elaboramos um paralelo do antes e depois da colonização portuguesa, explicado diferenças e semelhanças entre diversas tribos brasileiras. Após, os alunos confeccionaram um mosaico de palavras, descrevendo como eles veem o índio atualmente. Na segunda etapa, vamos privilegiar tratar questões literárias ligadas a esta temática, incluindo também obras produzidas pelos próprios nativos. Encerraremos esta etapa, desafiando os educando a criarem contos e histórias, utilizando como exemplo, as obras trabalhadas. Na última etapa buscar-se-a fazer um apanhado geral do que os alunos entenderam com intuito de saciar suas dúvidas. Buscaremos trabalhar questões atuais como organização social de aldeias próximas a cidade de Santa Maria. Para encerrarmos, disponibilizaremos imagens trabalhadas nas três etapas para que os alunos fossem criativos e com tintas e telas confeccionarão quadros, explicando o por que retrataram a imagem escolhida, bem como sua representação. Sendo assim, espera-se que os alunos tenham expandido seus horizontes, e que passem a analisar esta temática com um olhar mais compreensível excluindo o preconceito.