segunda-feira, 2 de novembro de 2015

JOGO DA VIDA: GUERRA FRIA

O jogo é constituído de dois tabuleiros grandes, quatro peças, quatro dados e duas pastas com 60 fichas de questões a serem respondidas. A turma foi dividida em dois grupos, sendo que cada um recebeu um tabuleiro, duas peças, dois dados e uma pasta com as fichas. O líder do grupo deveria jogar os dados e o grupo adversário escolheria a ficha com pergunta ou afirmativa, todas envolvendo o conteúdo geral do período (Guerra Fria) e as revoluções ocorridas no mesmo. O grupo que jogou o dado só podia avançar o número de “casas” se acertasse a resposta da pergunta que estava na ficha. Ganhava o grupo que chegasse primeiro ao fim do jogo. Os integrantes do grupo tinham acesso ao livro didático, aos resumos desenvolvidos pelos bolsistas sobre as revoluções e a internet, podendo usar para consultar a qualquer momento, assim, mesmo durante o jogo tentamos promover a pesquisa. 
O “Jogo da Guerra Fria”, utilizado pela professora regente como meio de avaliação da disciplina. Hoffman (2009) apresenta essa possibilidade do uso dos jogos, pois, além de versar com várias linguagens sem ser a escrita, permite uma observação mais atenta ao aluno. Assim, novas estratégias podem ser criadas para melhor auxiliar na construção do conhecimento.
Luckesi (2000) também contribui dizendo que através de formas de apresentações diferenciadas dos conteúdos curriculares e avaliações conseguiríamos cativar os alunos, ou seja, com propostas lúdicas, os professores, além de poder compartilhar seus conhecimentos específicos na disciplina ministrada. 

Nesse sentido, acreditamos que o “Jogo da Guerra Fria” tenha contemplado esse objetivo. Cativar, envolver, ensinar e avaliar os alunos. A grande maioria se não todos se saíram muito bem durante a atividade, demonstrando grande interesse pela atividade e pela nova forma de avaliar.

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