segunda-feira, 2 de novembro de 2015

TEATRO: REVOLUÇÃO MEXICANA





Para nortear o planejamento dessa abordagem, Reverbel (1996) explicita a preocupação com o contexto escolar onde o aluno está inserido e a forma como o teatro deve ser abordado. Juntamente com as relações que se formam dentro o ambiente escolar, o teatro deve auxiliar, durante a encenação, a transformar comportamentos ditos perigosos, ou seja, aprimorar as relações interpessoais.Nisso há a necessidade de organizar bem a peça. Na atualidade, deve-se utilizar de outros meios para a construção do conhecimento, em especial os conhecimentos de História. Dialogar com o ensino de História e o Teatro como recurso didático. José Soeiro (2012), priorizando o Teatro do Oprimido, tenta trazer para o cotidiano as características que ainda permeiam a sociedade. O ensaio em si prepara para uma transformação. Isso acontece quando se vai além do simples ensaio. O teatro iniciou-se o recrutamento de alunos voluntários para a peça, em seguida, foi feito a leitura do roteiro e uma breve apresentação sobre a revolução mexicana. A partir daí, os alunos fizeram pesquisas paralelas para melhor conhecerem seus personagens. Até então, os alunos veem ensaiando semanalmente e ajudando na construção do cenário e figurino, demostrando interesse pela atividade o que nos permite dizer que a atividade vem sendo desenvolvida com êxito. Uma das preocupações dos bolsistas e da professora regente era a abordagem da peça sem destoar do contexto de cada aluno.
      



Nenhum comentário:

Postar um comentário